A Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL) pode desenvolver um novo modelo universal para a identificação biométrica de viajantes e trabalhadores que transitam entre países. Segundo o Secretário Geral da organização, Ronald K. Noble, a INTERPOL é o orgão que melhor pode administrar um sistema deste tipo, já que, anualmente, ajuda seus 188 paises membros a identificar cerca de 1,5 bilhão de passageiros internacionais. A identificação eletrônica garantiria que cada viajante pudesse ser localizado em diferentes países utilizando um único documento. Os países participantes, então, só precisariam emitir uma única permissão de entrada ou de trabalho, que ficaria arquivada em um padrão universal.
O sistema poderia aumentar a eficiência e segurança de fronteiras e reduzir oportunidades de corrupção. Apesar de o formato e conteúdo das identificações não terem sidos revelados, o documento deveria incluir dados biométricos, incluindo DNA e impressões digitais.
A INTERPOL ainda está analisando o sistema, que também depende de uma série de permissões das nações que fazem parte da organização. Por isso, ainda não há previsão para seu lançamento.
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