terça-feira, 31 de maio de 2011

Para ser um bom empreendedor

1 – Ideia ou projeto?
A maioria das boas idéias fica apenas na “boa ideia”, ou seja, não sai do papel. Esse é um dos grandes equívocos que as pessoas cometem. Não que ter boas idéias seja simples, mas implementar, executar, fazer acontecer é sempre mais complexo. Lembra-se do Thomas Edson? “Talento é 1% de inspiração e 99% de transpiração”
2 – Paixão que faz a diferença!
Todo empreendedor de sucesso tem verdadeira paixão pelo que faz. O seu projeto é de extrema importância e ele faz de tudo para que o projeto siga em frente.
3 – Muito, mas muito foco.
O empreendedor é uma pessoa que consegue diferenciar alternativas boas e ruins e não fica pensando no que poderia ter feito. Ele escolhe um caminho e vai em frente. E errar não é um problema, faz parte do processo de aprendizado – a diferença é que um bom empreendedor erra, mas corrige e aprende ainda mais rapidamente.
4 – Mais que empreender.
Para que o projeto seja um sucesso, é imprescindível que se saiba exatamente o que está sendo feito. Conhecimento daquilo que estamos criando é fundamental.
5 – Persistência é seu sobrenome!
Persistência é a palavra que define um empreendedor da forma mais completa. Nunca desistir é o seu lema. Sempre há alternativas, caminhos – se eles não existem, serão criados.
6 – Eu acredito
Acreditar em si mesmo é o motivo que o torna um empreendedor em sua essência. A autoconfiança é a marca registrada dessas pessoas.
7 – Fracasso é coisa de perdedor
Para o bom empreendedor não existem fracassos. Existem oportunidades que se perderam e acontecimentos que não se repetirão. O erro é sempre uma etapa do aprendizado.
8 – Vontade de vencer
Ser vencedor é uma questão de honra. O empreendedor sabe que é um vencedor e sempre  corre atrás de seus objetivos.
9 –Visão é a alma do negócio
Ter a capacidade de ver as coisas a frente de seu tempo é uma característica ímpar de um empreendedor. Ser visionário, enxergar o que ninguém viu e transformar fracassos em oportunidades faz parte de seu dia-a-dia.
10 – Disposição para Criar
É fundamental estar sempre criando, aprendendo e mudando – o processo criativo exige um constante aprendizado e abertura para o novo, para mudança. Acima de tudo o empreendedor quer dar vazão ao seu potencial criador.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Número de brasileiros com acesso à internet sobe 13,9% em 1 ano

O número de brasileiros com acesso à internet, seja em casa ou no trabalho, aumentou 13,9% se comparado ao mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Ibope Nielsen Online, divulgada pela agência de notícias Reuters. A quantidade de internautas no país chegou a 43,2 milhões no fim de março de 2011.

O crescimento é causado pela maior presença de computadores com internet em domicílios, que teve um aumento de 20,7%, enquanto  as máquinas conectadas à web no local de trabalho apresentaram um crescimento de 14%.

A pesquisa ainda chegou à conclusão de que há uma tendência de aumento de velocidade da banda. Enquanto a quantidade de conexões de até 128 kb caiu de 13,3% em março de 2010 para 7% no mesmo período deste ano, as conexões domiciliares superiores a 8 MB já são utilizadas por 1,9 milhão de pessoas, ou 5,5% dos usuários ativos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cinco dicas para fazer negócios por meio do Facebook

1. Crie algo único
Ele destaca que as empresas não podem replicar o mesmo modelo de vendas de um site tradicional para o Facebook. As ofertas precisam estar adaptadas ao ambiente.

“Considere oferecer promoções exclusivas no Facebook ou deixe os produtos disponíveis [na rede social] antes deles chegarem às lojas”, indica o especialista.

2. Estimule a colaboração

Sean ressalta que o grande segredo do sucesso das redes sociais é a possibilidade das pessoas interagirem e colaborarem nesses ambientes. Assim, as empresas que querem chamar a atenção dos clientes para suas lojas no Facebook precisam assumir essa postura e estimulá-la.

O mais importante, de acordo com o especialista, é criar mecanismos que incentivem a divulgação boca-a-boca na rede social. “As lojas que oferecem listas de desejo, experiências colaborativas de compra e estimulam a colaboração no Facebook irão, provavelmente, ver um aumento no tráfego e nas vendas”, analisa.

3. Gere uma experiência exclusiva
As pessoas gostam de se sentir importantes nas redes sociais, afirma o CEO da ShopVisible, explicando que isso acontece quando os usuários têm acesso a informações privilegiadas e podem convidar outros para fazer parte de um seleto grupo nesses ambientes. Assim, ele aconselha que as empresas que têm lojas no Facebook deixem os seus clientes ou seguidores serem os primeiros a acessar novas campanhas, peças de edições limitadas e produtos exclusivos.
 
4. Invista em segurança e privacidade
Boa parte dos consumidores desiste de entrar em uma página do Facebook quando, logo de cara, ela pede a permissão para usar os dados dessa pessoa, de acordo com Sean. A dica do especialista é se preocupar em, sempre que exigir que o usuário instale um aplicativo, informar a ele quais os dados específicos que serão monitorados pelo programa.

 
5. Facilite a navegação
“Não quer perder seu cliente? Se assegure que sua loja no Facebook é fácil e intuitiva para navegar”, pontua Sean. “Os usuários não devem gastar mais de dois ou três ‘cliques’ para descobrir o produto que eles estão procurando”.

Firefox 5 será lançado dia 21 de junho

Firefox 5 será lançado no dia 21 de junho. As atualizações mais rápidas, sempre com versões estáticas, foram prometidas pela Fundação no início do ano. A Mozilla planeja lançar até a versão 7 em 2011. Nenhuma informação a respeito de novos recursos do navegador foram revelados.

O Firefox 4 foi lançado no dia 22 de março e alcançou o marco de 1 milhão de downloads em suas primeiras três horas de lançamento. O navegador bateu o recorde do Internet Explorer 9, que atingiu 2,4 milhões de downloads nas primeiras 24 horas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

E-Commerce 2.0

O que faz de um site de e-commerce ser um e-commerce 2.0? A resposta para esta pergunta é um e-commerce melhor, mais fácil de se usar, mas, o mais importante, ele traz maior retorno financeiro.
E o que norteia essa mudança? Para quem está começando, maturidade e perspectiva. Agora, o e-commerce já está no mercado há mais de uma década. Os gastos do varejo on-line mundial irão beirar U$100 bi no fechamento de 2006 com um crescimento médio de 20% ao ano. Aqui no Brasil, a previsão para o ano, segundo a e-bit, é de que o segmento fature 4,3 bilhões de reais – crescimento superior de 70% em relação a 2005. A Internet influencia uma porção crescente do total de vendas no varejo. Segundo a previsão da JupiterResearch, em 2010 as vendas de varejo on-line representarão 50%, sendo que em 2005 representaram 27%. O e-commerce se tornou estratégico, ou seja, uma necessidade e não mais uma opção. Os negócios precisam encontrar diferenciação, pois de acordo com os mantras da Web 2.0, você não pode mais mostrar e falar da sua marca para as pessoas, você tem que deixá-las a experimentarem.
Outro fator que norteia essa mudança é o legado. Muitos dos grandes varejistas estão rodando sistemas que já tem 6 a 8 anos de idade, construídos em uma época no qual a arquitetura de desenvolvimento era engessada para ser customizada a uma determinada infra-estrutura. Os gerentes de marcas e os gerentes comerciais têm que conversar com o TI para fazer as coisas acontecerem. Tudo demora a acontecer porque o TI sempre possui uma equipe reduzida e geralmente eles estão mais preocupados em fazer e manter o site rodando bem do que fazer o site gerar mais dinheiro. Esses são alguns dos fatores que fizeram a Forrester prever um replanejamento do sites de e-commerce, começando ainda neste ano.
O comportamento dos e-consumidores também mudou. Entre as razões para o crescimento acima do esperado estão o aumento no número de e-consumidores e de usuários de banda larga no País. A confiança em comprar on-line e nos mecanismos de pagamento aumentou. Os consumidores estão comprando mais on-line e eles também estão comprando produtos mais caros. Além disso, agora eles escolhem aonde comprar. Uma pesquisa realizada pela Allurent encontrou que quando os consumidores encaram uma experiência frustrante de compra, 82% deles possivelmente não voltarão naquele site, 55% formam uma impressão negativa da loja e 28% possivelmente não comprarão na loja física daquela loja on-line.
E finalmente, a penetração da banda larga chegou a um ponto onde os site de e-commerce podem começar a oferecer conteúdos e experiências mais ricas aos usuários.
Eu vejo três grandes tendências que consolidarão a evolução do e-commerce 2.0 e ajudará no desafio de encontrar prospects, torná-los em clientes e faturar.
Primeiro, uma significante mudança para mais experiências interativas entregues através de rich internet applications (RIAs). Os primeiros sinais estão em todo lugar: desde a loja on-line da Gap, o NikeID, até o configurador de carros da MiniUSA. Isso porque estes exemplos já são praticamente antigos. Com o e-commerce 2.0, o RIA irá dominar. O principal objetivo será reduzir o abandono de carrinho e de compras, no qual, acredite ou não, representa mais de 50% do número de compras efetivas e é o ingrediente chave para a baixa taxa de conversão (alguns dos melhores sites de compras estão entre 3 a 4 % de conversão). Em um mundo onde os compradores podem achar o mesmo produto em outra loja on-line através de um click, a inovação através de recursos inteligentes com boa usabilidade e experiência para o usuário, irão atrair um grande público.
A segunda tendência é a aceleração da desagregação, trazida por duas forças focando em principais competências e aumentando o efeito de rede. Desagregação não é sair do e-commerce 1.0. Alguns negócios levaram isso ao extremo, mudando toda a sua operação on-line para o Submarino ou Americanas.com, por exemplo. O que é novo no e-commerce 2.0 são web services que fornecem somente uma porção da experiência de um e-commerce focado em algum recurso. Os recursos de avaliação e resenha dos produtos são bons exemplos. No e-commerce 2.0 poderíamos ter uma avaliação e resenha de um produto, vindo de um banco de dados central de todos os sites que vendem aquele produto. O recurso de pagamento é um outro exemplo. Os serviços de maior sucesso irão reduzir as barreiras para a compra através de sites.
A Terceira tendência é o comércio social, no qual vem em dois sabores: conteúdo e interatividade, ou passivo vs. ativo. Exemplos de conteúdo de comércio social já estão presentes, embora não automatizados. Nossas escolhas de compra são influenciadas por pessoas de nossa rede de relacionamento social. As marcas sabem disso. É por isso que promoção no MySpace é o novo atrativo. E o que você acha de poder ver quais produtos seus amigos olharam ou compraram? A interação em um comércio social é, novamente, uma nova volta em uma idéia offline do marketing. Por que o iTunes não pode começar a oferecer incentivos a pessoas no qual recomendam sons para outras pessoas? E, desde que qualquer indivíduo pode se tornar um afiliado da Amazon, qualquer um pode ter links de produtos no perfil de sua rede social que os recompense por enviar compradores interessados a Amazon. Com o e-commerce 2.0 esses tipos de interações sociais irão infiltrar a experiência de compra. Combinada com a desagregação, isso significará que o comércio social acontecerá em qualquer lugar, não apenas em sites de e-commerce.
Há três elementos de arquitetura que define sites de e-commerce 2.0 e ajudará a quebrar a mentalidade de loja virtual (tudo sob o mesmo teto):
  • Um front-end composto que integra serviços desagregados dentro de uma experiência coerente para o usuário. Como isso se difere de um portal? Em um portal, os diversos pedaços de conteúdo geralmente são independentes um dos outros. Aqui, tudo é altamente integrado desde os dados até o ponto de vista da experiência do usuário. O front-end irá inicialmente rodar em paralelo a um e-commerce 1.0 existente, porque os e-vendedores irão experimentar e fazer a troca para o e-commerce 2.0 gradualmente. Pedaços de front-end irão ser agregados em outros sites.
  • Um back-end com três propósitos principais: primeiro se amarrar em uma funcionalidade de e-commerce existente que não precise ser substituída como catálogo, processamento de pedidos e serviços ao cliente. Segundo é criar uma camada de dados intermediária, otimizada para suportar a experiência do usuário. E, terceiro é manter o estado de interação, uma tarefa no qual se torna muito mais complicada com desagregação.
  • Um conjunto sofisticado de ferramentas para os gerentes de marcas, merchandisers e analistas que levam o TI para fora da equação. O controle de conteúdo, promoções, design, layout, interatividade e relatórios devem estar firmemente nas mãos dos usuários de negócio e dos tipos criativos. O TI deve se preocupar com a escalabilidade, estabilidade e segurança.
Os melhores sites de e-commerce 2.0 entregarão uma camada de tecnologia aliada a estratégias de marketing, no qual não são familiares para desenvolvedores comuns. É preciso ir além do conhecimento técnico, é preciso conhecer sobre pessoas / sobre consumidores. E isso se aprende em marketing, não em TI. Aqueles que tiverem as duas bases de formação serão os especialistas mais capazes de trazer o real resultado de um e-commerce 2.0 e até mesmo para a Web 2.0 como um todo.
Interatividade rica requer algumas combinações de Flash e Ajax. Indo desde simples mashups até front-ends flexíveis, que se tornam fáceis com plataformas avançadas como Flex e Atlas da Adobe e Microsoft. O uso de áudio e vídeo irá aumentar, trazendo novas ferramentas e servidores para o mix. Os principais web services permitem desagregação com uma regra especial para RSS dinâmico. O comércio social traz no resto do compendio Web 2.0 tal como um conteúdo gerado pelo usuário (alguns deles puxados de blogs e wikis, o resto capturado em sites de e-commerce), a construção de confiança/reputação e a descoberta de informações através de folksonomias e redes sociais. É claro, tudo isso tem que estar bem integrado com ambas as buscas horizontal e vertical, no qual não é uma tarefa pequena.
As inovações de back-end irão focar em configurações complexas de produtos (geralmente um problema de arquitetura de informação do que um problema de apresentação), otimização de navegação e novos tipos de personalização (baseado em um contexto social, atividade do site em tempo real, etc). Uma resposta ágil para o comportamento do usuário requer integração em tempo real da inteligência dos negócios com o modelo de tráfego.
São muitas as tecnologias que criam uma solução. Tudo depende do que os vendedores da plataforma de e-commerce querem. As plataformas existentes de e-commerce estão muito amarradas ao HTML no lado da apresentação e a falta de capacidades como processamento de dados sofisticados e gerenciamento de estado. Os vendedores de e-commerce incumbidos de fazer uma transição evolucionária para o e-commerce 2.0 irão falhar até que eles façam uma rearquitetura significante. Isso cria a oportunidade para três tipos de players: Integradores de Sistemas, empresas de e-commerce da nova geração, e fornecedores de serviços para a web.
Rafael Kiso é sócio-fundador e Diretor de Tecnologia da Focusnetworks Brasil.
rafael.kiso@focusnetworks.com.br

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Procura-se: programadoras peladas

Programadoras peladas (Foto: Reprodução)

Normalmente quando uma empresa quer contratar novos funcionários, ela informa quais conhecimentos são necessários para preencher a vaga, se é necessário apresentar um diploma etc. Na Nude House, uma empresa de software do Reino Unido, ainda tem mais um detalhe: eles só aceitam profissionais do sexo feminino que sejam adeptas do naturismo.
Em outras palavras: pessoas que passem o dia inteiro sem roupa alguma. Embora nos pareça uma situação bizarra, é motivo de orgulho para a empresa. O porta-voz da Nude House disse que esse não é apenas a primeira empresa de programação para naturistas do Reino Unido, como também a primeira empresa naturista do mundo “a ganhar quantias substanciais de dinheiro”. Pelo visto a nudez traz riqueza para as pessoas.
Os interessados na vaga devem estar cientes, porém, de que o naturismo não prevê necessariamente o ato sexual. Para ser contratado pela empresa, o candidato deve concordar em ficar nu em pelo durante o horário de trabalho além de apresentar um currículo que mostre a sua capacidade técnica de criar novos produtos por meio da programação.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

35% dos profissionais abririam mão de 10% do salário para trabalhar remotamente



A evolução da tecnologia permite hoje que as pessoas estejam conectadas em, praticamente, qualquer lugar do planeta. Como reflexo, cresce uma demanda dos profissionais trabalharem mais tempo fora das empresas, com o objetivo de equilibrar melhor o tempo para atividades pessoais e profissionais.

Um estudo realizado pela Dice, empresa norte-americana de recrutamento de profissionais de TI, apontou que entre as pessoas que atuam na área de tecnologia, 35% delas abririam mão de até 10% do salário em troca da flexibilidade de poder trabalhar remotamente.

A Dice destacou que os números ficaram praticamente iguais aos obtidos com uma pesquisa do mesmo gênero, realizada há cerca de três anos. O que reflete que essa não é uma condição nova para os profissionais de TI e, sim, um antigo anseio de parte da categoria.

A consultoria aponta, no entanto, que a quantidade de empresas que permitem o trabalho remoto é bastante pequena nos Estados Unidos. Entre as vagas divulgadas atualmente pela Dice, só 1% delas permite essa modalidade, o que reflete uma relutância das organizações.

“Nós acreditamos que os benefícios do trabalho remote ultrapassam os riscos”, avalia Alice Hill, diretora da Dice, acrescentando: “as companhias que quiserem fazer parte do futuro deveriam ser sábias para deixar os acordos inflexíveis de trabalho no passado.”